Naturalmente, devido a abrangência do setor, diferentes equipamentos elétricos são aplicados para viabilizar os processos realizados na indústria, tais como geradores, transformadores e inversores de tensão.
Embora sejam equipamentos muito distintos, é interessante observar que todos estão relacionados com a principal proposta de promover o consumo de energia favorável.
Neste contexto, um projeto de instalações elétricas tem um papel fundamental, pois trata-se de uma previsão da instalação detalhada.
Por esse motivo, diferentes dados são levantados para a elaboração de um projeto adequado, tais como:
- Condições do suprimento da energia elétrica;
- Planta baixa com disposição física das máquinas;
- Planta baixa de arquitetura do prédio;
- Recursos aplicados.
No primeiro caso, é interessante obter informações a respeito do suprimento da energia, como a garantia, variações de tensões, tipo de sistema de suprimento, entre outras possibilidades, sendo algo imprescindível para identificar se o sistema é de fato sustentável.
Ao se tratar da planta baixa com disposição de máquinas, trata-se de uma projeção aproximada das máquinas, com indicação de painéis de controle e motores, enquanto a de arquitetura do prédio conta com a divisão das dependências de forma geral do local.
Já no caso dos recursos aplicados, consta a localização de comandos, divisão em circuitos, trajeto dos condutores, entre outros fatores.
O projeto eletrico é crucial, principalmente por ser possível dimensionar o rendimento, quantidade de material, fiação, disjuntores e todos os outros elementos elétricos.
Caso não seja planejado de forma correta, o uso da instalação pode ser completamente comprometido, ficando também vulnerável a choques elétricos.
As vantagens da automação industrial
A automação de processos industriais representa grande avanço, principalmente no que diz respeito a produtividade.
Afinal, a proposta principal da automação é a criação de mecanismos que tenham a capacidade de gerar melhores condições de trabalho, com maior qualidade e custos reduzidos.
Além disso, muitas vezes os projetos visam tornar as operações e manutenções mais simples, contribuindo de forma geral com a indústria.
Naturalmente, os sistemas empregados podem variar, mas de forma geral, envolvem duas partes: operacional e de controle.
No primeiro caso, corresponde a parte que tem ligação direta com o processo produtivo, fazendo com que as máquinas realizem as operações. Entre os componentes da parte operacional, é possível citar itens como sensores e dispositivos de acionamento.
Os componentes de controle estão relacionados essencialmente com a programação do sistema e tem auxílio de um Controlador Lógico Programável que contribui com o controle dos processos, em especial, por ter a capacidade de estabelecer a comunicação com todos os elementos que integram o sistema, favorecendo assim o processamento lógico, atualização de saídas e reconhecimento de entradas.
O que é um transformador?
Uma fábrica de transformadores tem grande responsabilidade frente aos consumidores, afinal, estes dispositivos são amplamente aplicados nos mais diversos equipamentos de corrente alternada.
Além disso, pode ser encontrado até mesmo como transformador bivolt, uma vez que tem como principal funcionalidade elevar ou reduzir a tensão, promovendo assim um uso adequado deste recurso.
É um tipo de dispositivo muito vantajoso, afinal, nem sempre os equipamentos aplicados em indústrias e até mesmo no dia a dia das residências apresentam tensões compatíveis com aquela que é oferecida pela concessionária de energia local.
É justamente nesta situação que os transformadores podem fazer toda a diferença.
Basicamente, o transformador é constituído por duas bobinas, chamadas de primária e secundária e um núcleo com características magnéticas.
Embora exista essa semelhança geral, é interessante observar que os modelos podem variar muito, como os de segurança e os reguláveis.
O primeiro caso, conforme o próprio nome já indica, atua em prol da proteção dos equipamentos alimentados, evitando que a tensão ou corrente que atinja o aparelho seja capaz de causar algum tipo de dano.
Os de isolamento são classificados como um dos principais exemplos desse tipo de transformador, neste caso, tratam-se de sistemas monofásicos de 250 V e trifásicos de 380 V.
Já os modelos reguláveis são caracterizados por funcionarem dobrando ou dividindo a tensão da entrada.
Dessa forma, permitem uma possibilidade maior de escolha de tensão que sairá do dispositivo. São utilizados principalmente quando há necessidade de utilização de diferentes aparelhos com tensões distintas.
Não apenas no caso dos transformadores, como nos outros fatores apresentados no decorrer do texto, se pode observar que a diversidade é evidente.
Por essa razão, é imprescindível que exista atenção nos processos a serem realizados e, principalmente, se o sistema elétrico está em condições adequadas.