Diversas especialidades podem ser encontradas em uma indústria, seja no ramo de moldagem de termofixos, seja no de usinagem de sedes para prisioneiros ou parafusos, seja em demolições.
Bicomponente, a Resina de poliéster transparente gera uma reação exotérmica durante a polimerização, que produz um substrato termofixo, ou seja, caso exposto a calor, esturrica e pode se incinerar.
Sem o catalisador, a resina pode ser estocada até três meses. É possível escolher resinas mais ou menos viscosas, mas sempre é possível adicionar monômero estireno para baixar ainda mais a sua viscosidade.
A formatação do poliester ocorre em moldes, mas a cura do preparado pode levar um dia inteiro.
Para moldar o poliéster um dos cuidados é retirar o preparado, do molde, ao fim de cerca de 20 minutos, pois ao fim deste período a Resina líquida transparente já apresenta firmeza, mas exposta ao ar resulta em uma material mais completo, isenta de superfícies pegajosas.
A velocidade da cura pode ser acelerada por quantidade adicional de catalisador, embora a proporção não possa crescer indefinidamente, sob risco de decaimento de propriedades físicas.
É importante fazer o uso de EPIs (luvas, máscara, avental), os Equipamentos de Proteção Individual, até em consideração à exotermia. O aumento da viscosidade visa reduzir a incidência de bolhas.
Roscagem de furos
De fato, quem busca uma Ferramenta para abrir rosca interna, está procurando o que recebe o nome de macho.
Um jogo de machos é projetado para usinar furos em metais. Para ser adequado à usinagem, o furo deve ser executado com diâmetro menor que o diâmetro nominal da rosca.
Esse procedimento é descrito em normas, como as da ABNT e da ASTM. Estando o furo em acordo com as dimensões necessárias, o jogo de machos entra em cena: inicialmente, um macho rosquedor raso, seguido de um macho rosqueador intermediário, concluindo o processo com um macho rosqueador profundo.
Os machos em tudo se parecem com parafusos, mas são constituídos de aço de corte de extrema dureza.
Também não possuem cabeça, pois, para além da rosca, o corpo possui perfil quadrado, que pode ser girado com alavanca encaixável, que pode alcançar envergadura de 250 mm ou mais.
Os machos podem aderir a normas métricas (milímetros), imperiais (frações de polegada), e outros padrões.
Quanto a outros materiais, como madeira maciça ou compensada, laminados, fenolite, plásticos e chapas metálicas, etc., diversas alternativas possibilitam dispensar os parafusos de rosca paralela, como:
-
Autoatarraxantes;
-
Rosca soberba;
-
Autobrocantes;
-
Autoroscantes.
Roscas para servomecanismos
Trata-se das barras roscadas, usadas em elevadores de cargas, como os que erguem veículos em oficinas de manutenção de veículos.
Evidentemente, o diâmetro dessas barras deve ser proporcional à magnitude da carga.
Deve-se considerar que essas barras ficam sujeitas a tensões longitudinais e a momentos (torques) que procuram “dobrar” as referidas barras, os momentos gerados pelos braços que sustentam o veículo. De qualquer modo, as deformações devem ser absolutamente imperceptíveis.
Já a Rosca trapezoidal tabela implica maior área de distribuição das tensões cisalhantes que atuam sobre os fios de roscas, em relação a roscas convencionais, que não são sujeitas a esforços desse tipo, ao menos com a frequência a que as barras dos elevadores são submetidas.
Quebra de piso de alvenaria
Essa é uma operação a que instalações de logística sempre estão sujeitas, sejam pátios de manobras de transportadoras, sejam corredores de ônibus, ou mesmo edifícios em processo de demolição.
O Rompedor para retroescavadeira utiliza o ponteiro, que é uma ferramenta de desgaste e que depende de cuidados para durar.
Seu custo, como já é possível imaginar, não é desprezível. Para se ter uma ideia, recomenda-se lubrificá-lo com frequência variando entre duas e três horas de uso; para tanto, espera-se que o rompedor possua um horímetro próprio e um registro em destaque no diário de bordo da retroescavadeira.
O ponteiro é uma ferramenta de peso muito grande. Sua instalação é feita na horizontal e uma vez colocado em posição, deve ser travado na direção vertical.
Não bastante, uma segunda trava deve ser introduzida horizontalmente, junto e perpendicular ao ponteiro e a primeira trava. A instalação dos itens deve ser feita pelo uso de marteladas leves.
Como é possível prever, a retirada desse trio também se inicia ao martelar um tarugo para remoção da segunda trava.
O rompedor trabalha associado a um Martelo hidráulico ou pneumático, motivo pelo qual opera sem restrições em equipamento movido sobre lagarta.
Já os equipamentos que rodam sobre pneus, é ideal que possuam sapatas hidráulicas, para suspender os pneus do solo. A pá escavadeira também deve auxiliar nessa tarefa.
Como é possível perceber, cada atividade traz seus segredos, truques que possibilitam otimizar os resultados e preservar a durabilidade do equipamento e dos meios de produção.